20 outubro 2005

Á Procura

Percorremos a nossa vida á procura do Ideal
Percorremos a nossa vida á procura do Essencial

Respiramos porque não damos conta
Porque senão até isso esqueciamos de fazer

Depois..., bom depois,

Não encontravamos nada!

Queremos fazer o melhor para nós e para os outros
No fim não fazemos nada

A não ser Respirar!

4 comentários:

Anónimo disse...

Pois é... apenas respiramos. E só o fazemos porque é um movimento autónomo, caso contrário ainda estaríamos a pensar qual será o melhor momento para inspirar... qual será o melhor momento para expirar...
Tal como fazemos em tudo na nossa vida. Esperamos sempre o melhor momento para fazer o que quer que seja, mesmo que isso signifique ficar sem ar.
Só deixamos que aconteça livremente na nossa vida aquilo que vem do exterior e não depende da nossa decisão. Por isso nos sentimos controlados pela vida, em vez de sermos nós a controlá-la (esta é para ti Love...lol).
E acho mais... só não assumimos o controle da nossa vida, porque isso seria o mesmo que assumir a responsabilidade da consequência das nossas decisões. E isso sim, por vezes é assustador. O não saber qual a consequência das nossas escolhas. E não pagamos para ver!
É mais fácil deixar que a vida nos conduza, e depois culpar alguém (que não nós) pelas nossas tristezas, pelos nossos fracassos e derrotas.

P.S.- Então?! Vejo o teu blog ou não?! Primeiras... Love you!

Vera Angélico disse...

Depois já leio o teu blog com calma. Só para te respponder ao comentário no meu... Durmo pois. Todos os posts foram colocados ontem durante a tarde. Já fui ver o relógio. Deve estar "avariado". Isso é que é espírito de observação.

Obrigada!

Rui disse...

Fazemos pois. Temos de fazer, sempre. É preciso haver quem nos lembre, porque podemos esquecer.
PS - Claro que há realidade, há sempre. Só não revelo onde termina a realidade e começa a ficção. Voltarei também, gostei muito.

Maria Liberdade disse...

O equilibro nem sempre é facil. Claro que a N/ Liberdade acaba quando começa a interferir com os outros. Se for mesmo importante há que arriscar, com a consciência obvia que também nos arriscamos. E há coisas que quando se quebram...